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Sobre Murilo Melo -

arte educador - diretor cinema e teatro

Murilo Melo é formado em Licenciatura em Teatro na UFMA (Universidade Federal do Maranhão), primeira turma do curso de teatro do Maranhão, sendo ele o único aluno aprovado de outro estado (Rio de Janeiro).

Iniciou sua carreira em 1986 no TABLADO.

Nasceu Rio de Janeiro, com formação nas escolas de Teatro: Tablado, CAL(Centro de Artes de Laranjeiras), Escola de Teatro Martins Penna. Formado em Licenciatura em Teatro pela UFMA (Universidade Federal do Maranhão). Trabalhou por 11 anos em agências de pubicidade.

Em 2003 ele vai residir com a família em São Luis/MA, terra de sua mãe afim de dar aulas de teatro gratuitas a comunidade local e troca de experiencias.

Participa de todas as manifestações culturais da cidade, onde ministra varias oficinas de Teatro em parceria com sindicato dos artistas e grupos locais, além de desenvolver seus próprios projetos.

Durante sua estada no estado, participou de todos os Festivais de Teatro.

Em 2010 retorna ao Rio e se forma no curso de Cinema da CUFA (Cidade de Deus) e começa a dirigir, atuar e roteirizar seus projeto de cinema.

Em sua primeira experiencia com o curta: VIDA BANDIDA é selecionado para amostra de Curtas no CCBB. (Centro Cultural do Banco do Brasil).

Como ator, trabalhou com grandes diretores de Teatro e TV: Victor Villar (Cia. Carioca de Comédia), nas peças: O zeloso Avararento e Mulheres que bafafá (Goldoni) Luiz Fernando Lobo (Cia. Ensaio Aberto) nas peças: A mãe (Brechet) e Cabaré Youkali.

Hamilton Vaz Pereira (Grupo Asdrúbal traz o trombone), nas peças: Uiva e vocifera - Na abertura do primeiro Festival Internacional de Teatro,

Rio Cena Contemporânea Marcos Alvise (diretor TV GLOBO), na peça: A Vida como ela é

Marcio Viana (diretor paulista)

Todos esses diretores tiveram importância vital em sua carreira influenciando em sua maneira de dirigir.

Como Diretor de Teatro, foi premiado  em sua primeira participação no ano de 2000 no Primeiro Festival de Esquetes do Teatro Barra Shopping, com o conto - Selvageria (Nelson Rodrigues) e nunca mais parou.

Hoje escreve, dirige e atua em todos os seus projetos.

“Diferentemente de qualquer outra forma de arte, o filme é capaz de capturar e mostrar a passagem do tempo, pará-lo, quase possuí-lo no infinito. Eu diria que o filme é a escultura do tempo.”

– André Cavalcanti

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